Para ver do alto!

Nem todas as curiosidades da paisagem são visíveis do chão. Algumas, você só consegue ver do avião ou com ajuda dos satélites. Confira!

Fiz uma primeira versão deste post algum tempo atrás, mas decidi republicar corrigindo e acrescentando informações. Há dezenas de imagens assim pelo mundo, mas eu selecionei só algumas.

A maioria dessas “atrações” foi feita por mãos humanas, mas existem também aquelas cunhadas pela natureza. Em comum, o fato de todas terem virado atrações turísticas.

Se você sabe de alguma, coloque na área de comentários!

O cavalo de George III (Weymouth, Inglaterra)

Quase 150 anos antes de o primeiro satélite ir ao espaço, um grupo de ingleses criou uma obra que só é vista de forma plena do alto. É o Osmington White Horse – figura de um cavalo e de um cavaleiro esculpida na rocha calcária de uma colina. Fica em Weymouth, sul da Inglaterra. Diza a lenda que era para ser uma homenagem ao rei George III, mas consta que ele odiou a obra…

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Impressão gigante (Brighton, Inglaterra)

A ideia era simplesmente criar um labirinto no meio do parque, para divertir os frequentadores. Mas o resultado final gerou a figura de uma impressão digital, vista claramente do alto, seja por aviões ou satélites. A obra, feita em 2006, fica no Parque Hove, na cidade de Brighton, Inglaterra.

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Homem do lago (Iacanga / SP, Brasil)

Alguns acham que se trata do perfil de um extraterrestre. Outros alegam ser uma espécie de Cristo Redentor. O fato é que esse lago particular de uma fazenda em Iacanga, no estado de São Paulo, tem formato de homem e permanece um grande mistério. Os donos da propriedade se recusam a dar entrevistas e, assim, as especulações só aumentam… Daria um bom pesque-pague!

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O ííndio de fones (Calgary, Canadá)

Esta face que, segundo muitos, lembra um índio de cocar, fica a 350 quilômetros de Calgary, na província de Alberta, no Canadá. O “guardião”, como é chamado, é resultado da erosão causada pela água no terreno árido da região. A única interferência humana foi uma estrada, que foi apelidada de “o fone de ouvido”, por motivos óbvios.

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Violão do amor (General Levalle, Argentina)

Quando o fazendeiro argentino Pedro Martín Ureta perdeu a esposa, vítima de um aneurisma aos 25 anos de idade, decidiu fazer uma homenagem do tamanho de seu amor. Plantou mais de 7 mil árvores com flores e folhas de cores diversas, formando a imagem de um violão com um quilômetro de extensão. Fica em General Levalle, na província de Córdoba.

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Coca-cola no Deserto (Arica, Chile)

No norte do Chile, perto da cidade de Arica, está o maior logotipo da Coca-Cola no mundo. A ideia foi de um distribuidor de bebidas em 1986, para homenagear os 100 anos da marca. A obra tem 50 metros de largura, 120 metros de comprimento e foi criada com mais de 70 mil garrafas vazias. Fica no meio do deserto, onde quase ninguém passa. Dessa forma, é vista com mais frequencia do céu, por quem viaja de avião.

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O leão inglês (Dunstable, Inglaterra)

Este felino de 150 metros esculpido no terreno rochoso do condado de Bedfordshire, na Inglaterra, é obra do Zoológico Whipsnade, no subúrbio da cidadezinha de Dunstable. É um dos mais antigos do país, fundado em 1931 e famoso por ter abrigado os animais evacuados do zôo de Londres durante a Segunda Guerra Mundial.

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Suástica americana (Coronado, EUA)

Os militares da terra do Tio Sam se recusam a falar do assunto. Afinal, foi uma bobeada e tanto deixar um prédio da Marinha dos EUA ser projetado no formato de uma suástica – o símbolo do nazismo. Fica em Coronado, na Califórnia. A desculpa é que, quando foi construído, em 1967, não existiam imagens tão precisas de satélite, nem internet, para levar isso ao mundo…

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